Lembre-se sempre de que o Meu Calendário de Vacinas é uma ferramenta informativa e não substitui o aconselhamento do seu médico. Consulte sempre seu médico antes de tomar decisões relacionadas à saúde.

SCR

A vacina SCR ajuda a proteger contra sarampo, caxumba e rubéola. A varicela pode ou não ser fornecida combinada com a vacina SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola).

Calendário de vacinação recomendado

*De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria

Timeline diagram showing recommended doses for this vaccine

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Sarampo

Você sabia...

Crianças pequenas não vacinadas são o maior grupo de risco para o sarampo e suas complicações, incluindo a morte (2). Gestantes não vacinadas também estão em risco (2).

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Você sabia...

O sarampo pode ser evitado por meio de imunização com vacinas combinadas que também ajudam a proteger contra outras doenças, incluídas em programas de imunização de rotina.(3)

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  • O que é sarampo?

    O sarampo é uma doença altamente infecciosa causada pelo vírus do tipo Morbilivírus (1). O sarampo é caracterizado por erupções cutâneas que podem se espalhar por todo o corpo (2).

  • Como é transmitida?

    O sarampo é uma das doenças mais contagiosas do mundo (2). Ela se espalha através de gotículas, ao tossir e espirrar, pelo contato pessoal ou contato direto (2). O vírus permanece ativo e contagioso no ar ou em superfícies infectadas por até 2 horas (2). Ele pode ser transmitido por pessoas infectadas, de 4 dias antes do início das erupções até 4 dias após a erupção cutânea (2).

  • Quem está em risco?

    Crianças pequenas não vacinadas são o maior grupo de risco para o sarampo e suas complicações, incluindo a morte (2). Gestantes não vacinadas também estão em risco (2). Qualquer pessoa que não tenha sido vacinada ou que tenha sido vacinada, mas não tenha desenvolvido imunidade, pode ser infectada (2). Os surtos de sarampo podem ser particularmente mortais em países que estejam lidando com ou se recuperam de desastres naturais ou conflitos (2). Eventualmente, danos à infraestrutura de saúde e aos serviços de saúde interrompem a imunização rotineira, e a superlotação de áreas residenciais aumenta muito o risco de infecção (2).

  • Quais são os sintomas?

    O primeiro sinal da infecção por sarampo geralmente é a febre alta, que começa cerca de 10 a 12 dias após a exposição ao vírus e dura de 4 a 7 dias (2). Coriza, tosse, olhos vermelhos e lacrimejantes e pequenos pontos brancos dentro das bochechas podem ser observados na fase inicial (2). Após vários dias, começa a erupção cutânea, geralmente no rosto e pescoço (2). Durante cerca de 3 dias, a erupção se espalha, chegando às mãos e aos pés (2).

    A maioria das mortes relacionadas ao sarampo é causada por complicações associadas à doença (2). Complicações graves são mais comuns em crianças menores de 5 anos, ou em adultos com mais de 30 anos de idade (2). As complicações mais graves incluem cegueira, uma infecção que causa inchaço cerebral (encefalite), diarreia grave e desidratação relacionada, infecções auditivas ou infecções respiratórias severas, como pneumonia (2).

  • Como proteger seu filho?

    O sarampo pode ser evitado por meio de imunização com vacinas combinadas que também ajudam a proteger contra outras doenças, incluídas em programas de imunização de rotina. Consulte seu profissional de saúde para obter mais informações. A vacina para sarampo, caxumba e rubéola está disponível no Programa Nacional de Imunizações para crianças a partir de 1 ano (3).

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Caxumba

Você sabia...

O vírus da caxumba afeta principalmente aqueles com idade entre 5 e 9 anos, embora também possa afetar adultos e, quando isso acontece, as possíveis complicações tendem a ser mais graves (1,4).

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Você sabia...

A caxumba pode ser evitada por meio de imunização com vacinas combinadas que também ajudam a proteger contra outras doenças, incluídas em programas de imunização de rotina. (6)

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  • O que é caxumba?

    A caxumba é uma doença infecciosa causada pelo vírus Rubulavirus (1). A caxumba é principalmente uma infecção de infância leve que afeta principalmente as glândulas de saliva na boca, causando a aparência característica de bochechas inchadas e inchaço e sensibilidade da mandíbula (1,2).

  • Como é transmitida?

    O vírus da caxumba pode ser transmitido através de gotículas da boca, do nariz ou da garganta ao tossir e espirrar, por contato pessoal próximo ou contato direto (1,3). As pessoas infectadas com caxumba podem transmitir a doença para outras pessoas desde cerca de 2 dias antes do aparecimento do inchaço das bochechas e da mandíbula e se estender por até 9 dias após o aparecimento do inchaço (1).

  • Quem está em risco?

    A caxumba é, na maioria das vezes, uma doença infantil pouco grave (1). O vírus da caxumba afeta principalmente aqueles com idade entre 5 e 9 anos, embora também possa afetar adultos e, quando isso acontece, as possíveis complicações tendem a ser mais graves (1,4).

  • Quais são os sintomas?

    A caxumba, geralmente, começa com sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares, cansaço e perda de apetite (1,2). Esses sintomas são seguidos do inchaço característico das glândulas de saliva, que levam a aparência característica de bochechas inchadas e inchaço e sensibilidade da mandíbula (1,2). Após cerca de 1 semana, a febre e o inchaço desaparecem, e a menos que ocorram complicações, a doença é sanada completamente (1). Algumas pessoas com caxumba apresentam sintomas muito leves (como um resfriado) ou não apresentam nenhum sintoma e podem não saber que estão infectadas (2). Embora sejam raras (2), as complicações da caxumba incluem inchaço cerebral (encefalite) e danos neurológicos permanentes (1). Outras complicações podem incluir inflamação que pode levar ao inchaço dos testículos (orquite) em homens que atingiram a puberdade, inchaço dos ovários (ooforite) e/ou tecido mamário (mastite) e inchaço do pâncreas (pancreatite) (1,5).

  • Como proteger seu filho?

    A caxumba pode ser evitada por meio de imunização com vacinas combinadas que também ajudam a proteger contra outras doenças, incluídas em programas de imunização de rotina. Consulte seu profissional de saúde para obter mais informações.A vacina para sarampo, caxumba e rubéola está disponível no Programa Nacional de Imunizações para crianças a partir de 1 ano (6).

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Rubéola

Você sabia...

Quando uma mulher é infectada com o vírus da rubéola no início da gravidez, ela tem 90% de chance de passar o vírus para o feto (2). Isso pode causar aborto, nascimento de natimorto ou defeitos graves de nascimento conhecidos como síndrome da rubéola congênita (SRC) (2).

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Você sabia...

A rubéola pode ser evitada por meio de imunização com vacinas combinadas que também ajudam a proteger contra outras doenças, incluídas em programas de imunização de rotina.(5)

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  • O que é rubéola?

    A rubéola é uma doença infecciosa causada pelo vírus Rubivirus (1). A rubéola é uma infecção viral que causa sintomas leves, embora a infecção em mulheres grávidas possa resultar em aborto ou em anomalias graves no bebê em desenvolvimento (2).

  • Como é transmitida?

    O vírus da rubéola pode ser transmitido através de gotículas ao tossir e espirrar (2). O período mais infeccioso para transmitir a doença é geralmente de 1 a 5 dias após o aparecimento das erupções cutâneas (2). Mulheres grávidas infectadas com o vírus podem passar o vírus para o bebê em desenvolvimento, o que pode resultar em defeitos de nascimento conhecidos como Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) (2). Bebês nascidos com SRC podem carregar o vírus por um ano ou mais (2).

  • Quem está em risco?

    A rubéola ocorre mais frequentemente em crianças e jovens adultos (2).

  • Quais são os sintomas?

    Em crianças, a rubéola é, geralmente, leve com sintomas como erupções cutâneas, febre baixa, náusea, conjuntivite leve e linfonodos inchados (2). As erupções cutâneas começam normalmente no rosto e pescoço antes de descer pelo corpo e duram de 1 a 3 dias (2). Adultos infectados, mais comumente mulheres, podem desenvolver artrite e articulações doloridas que normalmente duram de 3 a 10 dias (2). Algumas pessoas com rubéola podem não apresentar nenhum sintoma, e podem não saber que estão infectadas (3,4). Quando uma mulher é infectada com o vírus da rubéola no início da gravidez, ela tem 90% de chance de passar o vírus para o feto (2). Isso pode causar aborto, nascimento de natimorto ou defeitos graves de nascimento conhecidos como síndrome da rubéola congênita (SRC) (2). Crianças com SRC podem sofrer problemas de audição, defeitos oculares e cardíacos e outras deficiências por toda a vida (2)

  • Como proteger seu filho?

    A rubéola pode ser evitada por meio de imunização com vacinas combinadas que também ajudam a proteger contra outras doenças, incluídas em programas de imunização de rotina. Consulte seu profissional de saúde para obter mais informações.A vacina para sarampo, caxumba e rubéola está disponível no Programa Nacional de Imunizações para crianças a partir de 1 ano (5).

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SARAMPO

1. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Measles vaccines WHO position paper, 2017. Weekly epidemiological record; 92: 205-228, 2017. Disponível em: < https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/255149/WER9217.pdf?sequence=1>. Acesso em: 25 abr. 2019.

2. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Measles. Disponível em: <https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/measles>. Acesso em: 25 abr. 2019.

3. PORTAL DA SAÚDE. Calendário nacional de vacinação. 2019. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao>. Acesso em: 25 abr. 2019.

 

CAXUMBA

1. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Mumps vaccines WHO position paper – 2007. Weekly epidemiological record 2007; 82: 49-60. Disponível em: <https://www.who.int/wer/2007/wer8207.pdf?ua=1>. Acesso em: 25 abr. 2019.

2. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Mumps. Signs and Symptoms of Mumps: CDC; 2019. Disponível em: <https://www.cdc.gov/mumps/about/signs-symptoms.html>. Acesso em: 25 abr. 2019.

3. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Mumps. Transmission of Mumps: CDC; 2019. Disponível em: <https://www.cdc.gov/mumps/about/transmission.html>. Acesso em: 25 abr. 2019.

4.WORLD HEALTH ORGANIZATION. Immunization, vaccines and biologicals: mumps. 2016. Disponível em: <https://www.who.int/immunization/diseases/mumps/en/>. Acesso em: 25 abr. 2019.

5. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Mumps. Complications of Mumps: CDC; 2019. Disponível em: <https://www.cdc.gov/mumps/about/complications.html>. Acesso em: 25 abr. 2019.

6. PORTAL DA SAÚDE. Calendário nacional de vacinação. 2019. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao>. Acesso em: 25 abr. 2019.

 

RUBEOLA

1. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Rubella vaccines WHO position paper – 2011. Weekly epidemiological record 86: 301-316, 2011. Disponível em: <https://www.who.int/wer/2011/wer8629.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2019.

2. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Rubella. Disponível em: <https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/rubella>. Acesso em: 25 abr. 2019.

3. CANADIAN PAEDIATRIC SOCIETY. Rubella (German measles) in pregnancy. Paediatr Child Health. 12(9): 798, 2007.

4. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Rubella (German Measles, Three-Day Measles). For Healthcare Professionals: CDC; 2017. Disponível em: <https://www.cdc.gov/rubella/hcp.html>. Acesso em: 30 abr. 2019. 5. PORTAL DA SAÚDE. Calendário nacional de vacinação. 2019. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao>. Acesso em: 25 abr. 2019.